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terça-feira, 6 de maio de 2014

Qualidade do ar

Poluente atmosférico é toda e qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e em quantidade, concentração, tempo ou características em desacordo com os níveis estabelecidos em legislação, e que tornem ou possam tornar o ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.
         Considera-se poluente qualquer substância presente no ar e que, pela sua concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, causando inconveniente ao bem estar público, danos aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.

         O nível de poluição atmosférica é medido pela quantidade de substâncias poluentes presentes no ar. A variedade das substâncias que podem ser encontradas na atmosfera é muito grande, o que torna difícil a tarefa de estabelecer uma classificação. Para facilitar esta classificação, os poluentes são divididos em duas categorias: Poluente Primário-  Considera-se poluente qualquer substância presente no ar e que, pela sua concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, causando inconveniente ao bem estar público, danos aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade, e Poluente Secundário - aqueles formados na atmosfera através da reação química entre poluentes primários e componentes naturais da atmosfera.
            Cerca de 100 milhões de pessoas em cidades latino-americanas respiram um ar que não atende aos padrões de qualidade estabelecidos pela OMS - Organização Mundial de Saúde.
Por esse motivo, a Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental – AIDIS criou o Dia Interamericano de Qualidade do Ar a ser celebrado, todos os anos, a 9 de agosto, para conscientizar a população sobre a questão da contaminação atmosférica e seus efeitos sobre a saúde pública.


            Na Região Metropolitana de São Paulo, as ações de controle exercidas pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental – CETESB promoveram o decréscimo das concentrações de poluentes a partir de 1997, mas ainda permanecem acima dos padrões legais.
            A principal fonte são os veículos que, no caso do monóxido de carbono, lançam uma carga 1.691,2 mil toneladas por ano, excedendo o padrão de qualidade, especialmente no inverno. Também no caso do ozônio, os padrões são frequentemente ultrapassados.
         O nível de poluição atmosférica é medido pela quantidade de substâncias poluentes presentes no ar. A variedade das substâncias que podem ser encontradas na atmosfera é muito grande, o que torna difícil a tarefa de estabelecer uma classificação.
         No inverno, frequentemente ocorrem dias com baixa umidade do ar e alta concentração de poluentes. Nessas condições, é comum ocorrerem complicações respiratórias devido ao ressecamento das mucosas, provocando sangramento pelo nariz, ressecamento da pele e irritação dos olhos.
         Quando a umidade relativa do ar estiver entre 20 e 30%, é melhor evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas; umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, umidificação de jardins etc; sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol ou em áreas arborizadas.

Fonte (CETESB, CONAMA)

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