Poluente atmosférico é toda e qualquer forma
de matéria ou energia com intensidade e em quantidade, concentração, tempo ou
características em desacordo com os níveis estabelecidos em legislação, e que
tornem ou possam tornar o ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde,
inconveniente ao bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e à flora ou
prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais
da comunidade.
Considera-se
poluente qualquer substância presente no ar e que, pela sua concentração, possa
torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, causando inconveniente ao bem
estar público, danos aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à
segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade.
O
nível de poluição atmosférica é medido pela quantidade de substâncias poluentes
presentes no ar. A variedade das substâncias que podem ser encontradas na
atmosfera é muito grande, o que torna difícil a tarefa de estabelecer uma
classificação. Para facilitar esta classificação, os poluentes são divididos em
duas categorias: Poluente Primário-
Considera-se poluente qualquer substância presente no ar e que, pela sua
concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, causando inconveniente
ao bem estar público, danos aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à
segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da comunidade,
e Poluente Secundário - aqueles formados na atmosfera através da reação
química entre poluentes primários e componentes naturais da atmosfera.
Cerca de 100 milhões de pessoas em cidades latino-americanas respiram um ar que não atende aos padrões de qualidade estabelecidos pela OMS - Organização Mundial de Saúde.
Cerca de 100 milhões de pessoas em cidades latino-americanas respiram um ar que não atende aos padrões de qualidade estabelecidos pela OMS - Organização Mundial de Saúde.
Por esse motivo, a
Associação Interamericana de Engenharia Sanitária e Ambiental – AIDIS criou o
Dia Interamericano de Qualidade do Ar a ser celebrado, todos os anos, a 9 de agosto, para conscientizar
a população sobre a questão da contaminação atmosférica e seus efeitos sobre a
saúde pública.
Na Região Metropolitana de São
Paulo, as ações de controle exercidas pela Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental – CETESB promoveram o decréscimo das concentrações de
poluentes a partir de 1997, mas ainda permanecem acima dos padrões legais.
A principal fonte são os veículos
que, no caso do monóxido de carbono, lançam uma carga 1.691,2 mil toneladas por
ano, excedendo o padrão de qualidade, especialmente no inverno. Também no caso
do ozônio, os padrões são frequentemente ultrapassados.
O nível de
poluição atmosférica é medido pela quantidade de substâncias poluentes
presentes no ar. A variedade das substâncias que podem ser encontradas na
atmosfera é muito grande, o que torna difícil a tarefa de estabelecer uma
classificação.
No inverno,
frequentemente ocorrem dias com baixa umidade do ar e alta concentração de
poluentes. Nessas condições, é comum ocorrerem complicações respiratórias
devido ao ressecamento das mucosas, provocando sangramento pelo nariz,
ressecamento da pele e irritação dos olhos.
Quando a umidade relativa do ar estiver entre 20 e 30%, é melhor evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas; umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, umidificação de jardins etc; sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol ou em áreas arborizadas.
Quando a umidade relativa do ar estiver entre 20 e 30%, é melhor evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas; umidificar o ambiente através de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, umidificação de jardins etc; sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol ou em áreas arborizadas.
Fonte
(CETESB, CONAMA)
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